28 Apr 2019 04:32
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<h1>Como Elas Podem Ajudar Teu E-commerce?</h1>
<p>A ação Colunistas (Des) Conhecidas é promovida pelo Estado, em parceria com a agência digital Bold Conteúdo, pro Dia Internacional da Mulher. “Queremos de novo chamar a atenção pra o defeito procurando a transformação de uma realidade que algumas mulheres enfrentam. Nossa pretenção é dar voz a estas perguntas graves, cotidianas e muito veladas”, diz Marcela Dalla, gerente de marketing do Estado.</p>
<p>Os relatos foram colhidos pelas próprias colunistas e blogueiras com apoio em entrevistas com mulheres que sofreram agressões, 15 Canais No YouTube Que Você Deve Se Inscrever Neste momento pelo projeto Justiça de Saia, da promotora de Justiça Gabriela Manssur. Os textos serão publicados em primeira pessoa, sem declarar a identidade das vítimas. De acordo com Gabriela, ações como essa são relevantes para sensibilizar os leitores sobre o tópico. “Você se coloca no lugar da vítima ou se identifica como autor da violência e vê os impactos disso na existência de uma mulher. Planejamento De Redes sociais: A Captação E Retenção De Alunos Não Cairão Do Céu na mulher bate em toda a sociedade”, destaca a promotora. Ao publicar os textos em espaços que originalmente são usados para discussões sobre o assunto outros focos, a campanha pretende chamar a atenção para a questão.</p>
<p>“O leitor que está acostumado a entrar em colunas, como por exemplo, vai ser impactado com um relato real de brutalidade contra a mulher”, diz Marcela. Adriana Moreira, autora da coluna Viajar é Possível, é uma das que farão uma pausa nas publicações usuais para abrir espaço à história de uma vítima de ferocidade doméstica.</p>
<p> Guia Absolutamente Completo De Marketing Na Internet - Nucleo Expert , o texto foi produzido após uma hora de discussão com uma mulher paulistana que sofria agressões psicológicas e físicas pelo companheiro. “Ela se perguntava como a ocorrência chegou àquele ponto. E quis ser ouvida para que outras mulheres prestem atenção aos sinais, que são sutis. Ela costuma expressar que a crueldade nunca começa com um soco”, conta Adriana, que se diz privilegiada por ter recebido a certeza de uma mulher pra ouvir tua história. DeUmaVozPorTodas, que será utilizada no decorrer do dia para divulgação dos relatos nas mídias sociais do Estado.</p>
<p>O fechamento de contratos tem que ser personalíssimo, mesmo que se utilize de meios digitais e não tenha contato presencial, no entanto precisa ser um contrato firmado diretamente com um advogado e não com auxiliares, sejam assistentes humanos ou robôs. Assim, só queremos concluir que a tecnologia não é a dificuldade, no entanto a captação indevida de consumidores sim. Os maiores interessados em impossibilitar a utilização da tecnologia para conectar cidadãos e advogados no Brasil para defesa dos direitos do consumidor, como por exemplo, são as empresas de telecomunicações, uma vez que são elas as principais referências de litígios judiciais.</p>
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<p>Recentemente, a OAB divulgou a constituição de um grupo pra fazer o trabalho de autorregulamentação do emprego da inteligência artificial no exercício do Correto. “É relevante que a OAB possa regulamentar o questão aproveitando que o tema ainda é incipiente e que boas diretrizes podem traçar um caminho harmônico entre os profissionais da advocacia e o desenvolvimento tecnológico. Não somos contra o desenvolvimento tecnológico e temos consciência de que ele é inexorável. Isto não quer dizer, todavia, que vamos tolerar oportunistas que querem colocar a advocacia num papel marginal e subalterno pela massificação desordenada e desregrada destas ferramentas”, declarou o presidente da OAB, Claudio Lamachia.</p>
<p>No campo do correto consumerista, a pesquisa constatou repetir-se uma conclusão obtida em estudos anteriores do respectivo CNJ. Enorme porção da litigância no Poder Judiciário envolve um número limitado de organizações - notadamente o Poder Público - quando se considera o conjunto da movimentação processual no Judiciário. Delimitada a abrangência da avaliação ao conjunto de processos movidos por freguêses, ficou comprovada a teoria inicial dos pesquisadores.</p>
<p>As demandas estão concentradas por volta de poucas empresas: os 30 maiores litigantes foram acionados em mais da metade dos 4,sete milhões de processos analisados no estudo. Em 4 dos 7 tribunais pesquisados pela ABJ, dez empresas concentravam em 2015 metade dos processos movidos por freguêses insatisfeitos - um banco especialmente aparece em todas as sete listas. Além dos bancos e das telefônicas, alguns setores se afirmam nas listas de maiores litigantes.</p>